Artigo | Roberto Saturnino Braga | A guerra do Rio
2018.
Artigo
A guerra do Rio
BRAGA, Roberto Saturnino
Correio Saturnino, Artigo nº 456/ 2018. Continuar lendo
Artigo
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Conversas Informais - Alberto dos Santos Abade
ABADE, Alberto dos Santos Memórias do Desenvolvimento. Ano 4, nº 4. Rio de Janeiro: Centro Internacional celso Furtado de Políticas para o Desenvolvimento, 2010.
Entrevista
Alberto dos Santos Abade nasceu no Rio de Janeiro em 1928. Continuar lendo
Formado na
primeira turma da Escola Nacional de Ciências Estatísticas (1956) e na Escola
Brasileira de Administração Pública e de Empresas (1955), fez o curso da Escola
Superior de Guerra (1962), sendo a seguir requisitado para integrar o corpopermanente dessa escola. Entrou para o BNDE por concurso público em 1955,
onde, sucessivamente, assumiu a seção de pessoal, chefiou o departamento
administrativo, o setor de análise atuarial dos investimentos, foi chefe de gabinete
da presidência nas gestões de Faria Lima e Leocádio Antunes. Em 1963, voltou
ao banco, chefiando o departamento administrativo, e em seguida o departamento
financeiro. Permaneceu um ano na divisão econômica do Conselho Nacional do
Petróleo. Em 1966, implantou o serviço de processamento de dados no BNDE, e
no ano seguinte assumiu a chefia do gabinete da presidência de Jayme Magrassi
de Sá, permanecendo até junho de 1972, já na gestão de Marcos Vianna, quando
foi empossado como diretor do Banco. Em 1976, o presidente Geisel o reconduziu
a novo mandato, cargo a que renunciou em meados de 1979, após a saída de
Marcos Vianna. De 1979 a 1986 presidiu a Companhia de Celulose da Bahia. Em
1987, participou do Primeiro Seminário Nacional de Tecnologia do Sisal, realizado
em Salvador, com a palestra “Cultivo do Sisal” e notas sintéticas sobre produção
de celulose a partir do sisal, experiência de obtenção de energia a partir do sisal
e potencial da planta na viabilização econômica da caatinga.
O Desenvolvimentismo: do pós-guerra até meados dos anos 1960
BIELSCHOWSKY, Ricardo O desenvolvimento econômico brasileiro e a Caixa: palestras / Ricardo Bielschowsky ... [et al.]. – Rio de Janeiro : Centro Internacional Celso Furtado de Políticas para o Desenvolvimento : Caixa Econômica Federal, 2011.
Seminário
Desenvolvimento econômico é o crescimento com transformação estrutural, que conduz ao aumento de produtividade no trabalho e à melhoria do bem-estar. Continuar lendo
Nem sempre vem acompanhado de melhor distribuição de renda, e quase jamais caminha com a preservação ambiental. É também a ideologia de promoção do processo de desenvolvimento econômico por meio de uma combinação entre Estado e mercado. Hoje, o mercado é governado por ações públicas e não tem a primazia na realização da eficiência econômica por si só.
O Iran decidiu que não aceita mais dólares em pagamento pelo seu petróleo; isso, para os Estados Unidos, é razão de guerra. Continuar lendo
A guerra do Iraque começou assim; depois se inventou a mentira das armas de destruição em massa. No dia em que o dólar não for mais a moeda internacional, a economia americana desaba fragorosamente, e ninguém é capaz de prever as conseqüências.
Uma revisão da Teoria de Estagnação de Celso Furtado e a crise econômica dos anos 1960
BUGELLI, Alexandre Hamilton; PIRES, Júlio Manuel Cadernos do Desenvolvimento. Ano 6, nº 9. Rio de Janeiro: Centro Internacional Celso Furtado de Políticas para o Desenvolvimento, 2011.
Artigo
O presente artigo trata da revisão da Teoria da Estagnação Econômica de Celso Furtado, forjada durante os períodos de crescimento industrial do pós-guerra, paradoxalmente marcados por altas taxas de crescimento econômico, depressão e novo ciclo de crescimento, em um contexto no qual as formulações daquele autor foram amplamente analisadas. Continuar lendo
O artigo “Political Obstacles to Economic Growth in Brazil”, editado em 1965, durante o exílio, quando o econo- mista lecionou como professor convidado em Yale, nos Estados Unidos, constitui uma fonte de alguns pensamentos pouco explorados do autor.
Integração Monetária e Financeira em Condições Periféricas: As experiências recentes da Ásia e da América Latina
CUNHA, André Moreira Cadernos do Desenvolvimento. Ano 3, nº 5. Rio de Janeiro: Centro Internacional Celso Furtado de Políticas para o Desenvolvimento, 2008.
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A reconstituição de marcos institucionais domésticos e multilaterais mais permissivos à livre movimentação de mercadorias e capital reduziu drasticamente as barreiras criadas no mundo do pós-guerra e que visavam dar mais autonomia às políticas domésticas voltadas à manutenção do pleno emprego. Continuar lendo
Cristalizou-se a percepção de que ficara para trás o mundo da Guerra Fria, da bipolaridade, da disputa entre sistemas econômicos e sociais que se apresentavam como alternativos entre si.
La declinacion de la hegemonia estadounidense y sus implicaciones para América Latina
GUILLÉN, Arturo Ponencia presentada en el Segundo Coloquio de la Sociedad Latinoamericana de Economía Política y Pensamiento Crítico (SEPLA) “América Latina: Desafíos y Perspectivas para la construcción de una Nueva Sociedad”, efectuado en Caracas los días 14-16 de novie 2007.
Artigo
La tesis central de este texto, es que el empantanamiento de Estados Unidos en la Guerra de Irak y la primacía de sus intereses estratégicos en el Medio Oriente, han facilitado el avance de los movimientos de izquierda en América Latina. Continuar lendo
Sin embargo es dable esperar, y de hecho ya está ocurriendo, una reconcentración del interés estadounidense en el espacio latinoamericano y una rearticulación de las derechas asociadas del capital financiero globalizado, para impedir el avance de las izquierdas. Ese escenario se reforzaría si Estados Unidos logra encontrar una “salida” de la guerra iraquí y puede “liberar” tropas y recursos para otras acciones, incluyendo América Latina, si las opciones transformadoras amenazan los intereses de la superpotencia declinante y en descomposición: Estados Unidos.
Diálogo das teses do subdesenvolvimento de Rostow, Nurkse e Myrdal com a teoria do desenvolvimento de Celso Furtado
GUIMERO, Rafael Gonçalves Dissertação, Mestrado no Programa de Pós-Graduação em Ciência Política da UFSCar, São Carlos, 2011.
Teses e Monografias
O período posterior ao fim da I Guerra Mundial e a crise de 1929 introduz (a partir da crítica ao modelo econômico liberal e o surgimento das estratégias de desenvolvimento planificado e da alternativa keynesiana da regulação econômica) um novo problema de nvestigação: o tema do atraso e da condição de subdesenvolvimento. Continuar lendo
Em termos da literatura mundial, esta problemática foi trabalhada de maneira original e vigorosa por Ragnar Nurkse em “Problemas de formação de capital em países subdesenvolvidos”,por Rostow em “Etapas do desenvolvimento Econômico”, e por Gunnar Myrdal em “Teoria Econômica e Regiões Subdesenvolvidas”. Estes trabalhos e autores não apenas foram bem recebidos pela intelligentsia nacional-desenvolvimentista, como influenciaram fortemente a teoria do subdesenvolvimento de Celso Furtado. Nesta pesquisa são dois os objetivos buscados: 1) identificar no diálogo estabelecido entre os argumentos de Rostow, Nurkse e Myrdal a concordância, guardadas as suas devidas proporções na obra de Furtado (autor undamental na compreensão da questão do desenvolvimentismo dos anos 50/60); 2) analisar de que maneira essa influência foi recebida, apropriada e ressignificada segundo as perspectivas de Furtado na formulação da Teoria do Desenvolvimento para o planejamento industrial brasileiro.