A experiência indiana: crescimento predatório e manutenção da pobreza
Estudos Internacionais, v. 1 n. 2, p. 185-203, jul-dez 2013.
Artigo
O artigo se divide em quatro partes. Continuar lendo
A primeira parte comenta aspectos
da dimensão colonial e, no caso especí&co, de como Karl Marx percebeu o
processo colonial a partir da India e da China. Em segundo lugar, busca articular
as questões estruturais relativas à situação colonial, com uma perspectiva
contemporânea da Índia, expressa por um pequeno e contundente livro sobre o
País. Em terceiro lugar, são estabelecidos dados estatísticos comparativos entre
os BRICS e a Índia em particular. Em quarto lugar, indicações de que a chamada
“modernização” conservadora pelo qual passou o País nos últimos trinta e
quatro anos, reproduz a pobreza e a violência contra os despossuídos, através de
um modelo econômico predatório, concentrador de renda e inepto, enquanto
combate à corrupção, que se torna larvar na Índia. Finalmente, algumas
conclusões são estabelecidas.
Palavras-Chave: Índia; dimensão colonial; India e os BRICS; modernização;
pobreza; ccrescimento predatório
Artigo | José Luis Fiori | Sobre o desenvolvimento chinês
2013.
Artigo
Sobre o desenvolvimento chinês
FIORI, José Luis
Valor Econômico 27/02/2013. Continuar lendo
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Comércio entre EUA e Venezuela não deve mudar, dizem analistas
O Globo 06/03/ 2013.
Artigo
Se a aproximação com o Mercosul pode ganhar força na Venezuela neste momento de transição, analistas veem poucas mudanças nas relações econômicas com os Estados Unidos, principal parceiro comercial do país.
Resenha | Pedro Cezar Dutra Fonseca | Alzira Vargas, uma liberal-comunista
2017.
Resenha
Resenha | Pedro Cezar Dutra Fonseca | Alzira Vargas, uma liberal-comunista
FONSECA, Pedro Cezar Dutra
Alzira Vargas, uma liberal-comunista 2017. Continuar lendo
Resenha
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Dissertação | Ana Aracelly Lima Santos | Desigualdade de renda no Nordeste no período recente, 2001-2007
2012.
Teses e Monografias
A desigualdade de renda se mostra um tema bastante discutido na teoria econômica, porém
controverso. Continuar lendo
O Brasil vem passando por expressivas e contínuas diminuições da desigualdade
de renda no período recente. Assim, o objetivo deste trabalho é analisar se os índices de
desigualdade de renda da Região Nordeste seguem a mesma tendência observada no Brasil de
2001 a 2007, examinando o comportamento de cada estado e, dentre as seis fontes da renda
total analisadas, qual(is) mais impactou(aram) para a redução. Destarte, realizou-se pesquisa
aplicada, de cunho quantitativo e descritivo, através de fontes bibliográficas. A base de dados
usada foi a PNAD e as análises são baseadas nas principais medidas de desigualdade: curva
de Lorenz; índice de Gini; medidas de Theil; razões de concentração; e decomposição de
Gini. As variáveis utilizadas foram os rendimentos domiciliar e domiciliar per capita. Os
resultados indicaram que a Região Nordeste diminuiu sua desigualdade de renda, tendo os
estados do Ceará, Pernambuco e Bahia influenciado positivamente nesta redução. Dentre as
fontes da renda total, a parcela referente às transferências de renda tem forte participação na
queda da desigualdade de todos os estados do Nordeste. E, por fim, o Piauí, dentre as
unidades federativas, mostrou-se a mais desigual da região.
ABADE, Alberto dos Santos Memórias do Desenvolvimento. Ano 4, nº 4. Rio de Janeiro: Centro Internacional celso Furtado de Políticas para o Desenvolvimento, 2010.
Entrevista
Alberto dos Santos Abade nasceu no Rio de Janeiro em 1928. Continuar lendo
Formado na
primeira turma da Escola Nacional de Ciências Estatísticas (1956) e na Escola
Brasileira de Administração Pública e de Empresas (1955), fez o curso da Escola
Superior de Guerra (1962), sendo a seguir requisitado para integrar o corpopermanente dessa escola. Entrou para o BNDE por concurso público em 1955,
onde, sucessivamente, assumiu a seção de pessoal, chefiou o departamento
administrativo, o setor de análise atuarial dos investimentos, foi chefe de gabinete
da presidência nas gestões de Faria Lima e Leocádio Antunes. Em 1963, voltou
ao banco, chefiando o departamento administrativo, e em seguida o departamento
financeiro. Permaneceu um ano na divisão econômica do Conselho Nacional do
Petróleo. Em 1966, implantou o serviço de processamento de dados no BNDE, e
no ano seguinte assumiu a chefia do gabinete da presidência de Jayme Magrassi
de Sá, permanecendo até junho de 1972, já na gestão de Marcos Vianna, quando
foi empossado como diretor do Banco. Em 1976, o presidente Geisel o reconduziu
a novo mandato, cargo a que renunciou em meados de 1979, após a saída de
Marcos Vianna. De 1979 a 1986 presidiu a Companhia de Celulose da Bahia. Em
1987, participou do Primeiro Seminário Nacional de Tecnologia do Sisal, realizado
em Salvador, com a palestra “Cultivo do Sisal” e notas sintéticas sobre produção
de celulose a partir do sisal, experiência de obtenção de energia a partir do sisal
e potencial da planta na viabilização econômica da caatinga.
Alimentos versus população: está ressurgindo o fantasma Malthusiano
ABRAMOVAY, Ricardo Ciência e Cultura, v.62, n. 4, 2010.
Artigo
O artigo procura mostrar que a teoria Malthusiana errou menos do que se supunha e, sobretudo, que acertou em cheio num problema central que a ciência econômica posterior a ele insiste em ignorar: a elevação da produção material e da oferta de serviços encontra um claro limite no esgotamento da capacidade de os ecossistemas continuarem prestando os serviços de que depende a sobrevivência das sociedades humanas.
Políticas de Combate à Pobreza no Contexto da Globalização
ADDISON, Tony; UTHOFF, Andras; GASPAR, Élvio Lima; ABRAMO, Laís; MCKINLEY, Terry Cadernos do Desenvolvimento. Ano 2, nº 3. Rio de Janeiro: Centro Internacional Celso Furtado de Políticas para o Desenvolvimento, 2007.
Seminário
Tony Addison Nos últimos vinte anos, presenciamos a liberalização do mercado e a alavancagem do capital através dos mercados financeiros. Continuar lendo
Vimos o capital aumentar seu poder político através do financiamento político dos partidos e também da mídia, tanto nas velhas democracias quanto nas novas. Isso evidenciou as desigualdades entre ricos e pobres. Andras Uthoff Yo quiero basar mi presentación en varios documentos institucionales de la Cepal. Fundamentalmente, han tres: un que habla del logro y el desafío de las Metas del Milenio; otro que es de la era de José Antonio Campo, sobre globalización, desarrollo y equidad; y, finalmente, uno que produjimos y que se llama “La protección social dedicada al futuro: acceso, financiamiento y solidaridad”. Élvio Gaspar Participei da elaboração do planejamento plurianual, o PPA, no governo Lula. Tivemos para esse documento a colaboração de alguns membros da CEPAL, visando uma declaração que constituísse uma estratégia firme e robusta de desenvolvimento. Essa estratégia passava pela criação de empregos e pela desconcentração de renda. Laís Abramo- Uma agenda de trabalho decente para o combate à pobreza e à desigualdade social no contexto da Globalização Lançado em 2005, o manifesto do Centro Celso Furtado expõe o resgate e a afirmação da necessidade e da possibilidade dos projetos nacionais de desenvolvimento; e também a idéia de que a agenda do desenvolvimento é uma equação política antes que econômica. Terry Mckinley- Desequilíbrios macroeconômicos mundiais e regiões em desenvolvimento: riscos e respostas Esta pesquisa utiliza um “modelo de comércio e renda mundiais” para examinar três cenários sensivelmente diferentes da economia mundial. Apresentam-se aqui críticas ao primeiro cenário, conhecido como Estimativas Consensuais de Crescimento; o segundo cenário prevê uma recessão na economia americana e por último, o presente trabalho examina a viabilidade de um terceiro cenário, um Cenário de Crescimento Coordenado.
Encantos e desencantos de Celso Furtado com a racionalidade do planejamento estatal
ALMEIDA, José Elesbão de Cadernos do Desenvolvimento. Ano 5, nº 8. Rio de Janeiro: Centro Internacional Celso Furtado de Políticas para o Desenvolvimento, 2011.
Artigo
O artigo discute a visão de Celso Furtado sobre o papel do Estado no planejamento e desenvolvimento da economia brasileira durante a segunda metade do século XX.